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Calendário Epidemiológico: Conheça os detalhes do monitoramento da dengue e outras doenças no Brasil

Atualizado: 6 de abr. de 2022

Dentre as ações de vigilância e monitoramento de doenças como a dengue, a descrição e comparação dos padrões de ocorrência da doença por pessoa, local e ao longo do tempo são de muita importância.


A construção de um Calendário Epidemiológico surge a partir da discussão entre estatísticos, sobre o uso de unidades de tempo específicas para o estudo e análise de doenças. Assim, para o calendário, definiu-se que o ano seria dividido em Semanas Epidemiológicas (SE), proporcionando um melhor controle das ações de vigilância e monitoramento, padronizando os estudos realizados ao longo do tempo.


De fato, atualmente existe um consenso internacional sobre o período de tempo padrão para agrupar doenças ou eventos epidemiológicos, de tal forma que seja possível a comparação desses eventos ocorridos em determinado ano ou período do ano, com os de anos anteriores. Também, facilitando a comparação entre países.


O ano no Calendário Epidemiológico é dividido em 52 ou 53 Semanas Epidemiológicas. As SEs começam no domingo e terminam no sábado. A primeira semana epidemiológica do ano deve ter pelo menos 4 dias de janeiro e para designá-la, estabelece-se que o primeiro sábado de janeiro deve ser incluído, podendo assim, às vezes, começar em dezembro.


A primeira SE do Calendário Epidemiológico de 2020 começou no dia domingo 29 de dezembro. Os calendários de anos anteriores estão disponíveis na página do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN).


Para acessar ao Calendário epidemiológico 2020, clique aqui.


 

Por Angie Rocio Barrera e Grecia Antonella

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